terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Relação dos Indivíduos e as Organizações


Nesta pesquisa são apresentadas e discutidas as diferentes formas de se administrar uma Organização, onde se fala da relação entre o individuo e a organização, sendo citadas as teorias de Fayol, Taylor e Ford, a burocracia onde se destaca a forma mecânica de se organizar um trabalho entre o pensar e o executar, já na ERH (Escola de Relações Humanas) havia uma preocupação com a vida social do individuo que poderia influenciar no processo de produção. O estruturalismo que transformou o individuo adaptado a novas mudanças, os neoclássicos buscavam um objetivo comum e os TGS envolviam um sistema globalizado.

 Dentro das organizações as pessoas passaram por grandes transformações, quando abordamos o tema de relação entre as partes individuo e organização, falamos da forma de pensar da escola clássica de administração com os teóricos Fayol e Taylor que tratavam os indivíduos como maquinas e pessoas alienadas onde a preocupação deles era somente produção em massa e gerar lucratividade para a empresa assim sendo a coisa mais importante a busca pela eficiência que estar sempre ligado ao processo produtivo. O objetivo da escola era organizar, mas as tarefas que o individuo.

A burocracia se estende, e se cria uma divisão dentro da empresa entre o pensar e executar assim administradores e engenheiros estabelece padrão e os operários somente obedecem executando as ideais e ordens, o poder estava centralizado em um só lugar sendo a hierarquia vertical cada operário realizava apenas uma tarefa pré-determinada assim se alienava não havendo oportunidade de expandir só aperfeiçoar a função que lhe foi dada assim gerando mais produção para a empresa. Logo em seguida Ford dar continuidade a essa forma de tratar os funcionários tratando-os como homens econômicos somente interessados naquilo que lhe der retorno.

 Com a escola de relações humanas existiu uma preocupação com os operários do lado de fora da empresa, na sua vida social entendendo assim que suas emoções e trajetória de vida influenciavam no seu processo de produção dentro da organização. Começaram a ver o homem como um ser social se preocupando com o fator pessoal que podem fazer a empresa crescer ou decair.

O estruturalismo vem visualizando o homem como  organizacional flexível e resistente à frustração, tratam o individuo como um ser que estar habilitado para  mudanças rápidas e contínuas, considerando o homem como político que sempre tem estratégias para alcançar seus objetivos e cumprir suas metas.

 O TGS não busca soluções de problemas e sim buscam produzir teorias que permitam criar aplicações que se apóiam na experiência. O estudo do sistema tende a ser globalizado envolvendo tudo e não separadamente.

Os neoclássicos buscam conhecer os aspectos técnicos e específicos de seu trabalho, desenvolvendo um trabalho prático e útil, com aspectos direcionados as pessoas dentro da organização, assim o resultado é produzido por uma equipe a um objetivo comum.

 Hoje em dia podemos ver dentro das organizações modelos de lideranças de todos os tipos, mais concluímos que na relação interpessoal entre indivíduos e organizações somente empresas que adotam um tipo de liderança que além de buscar o processo produtivo e aperfeiçoar técnicas administrativas, buscam também a democracia e se preocupam com o lado social dos indivíduos, que tenham sucesso na sua produção e um bom clima organizacional.

4 comentários:

  1. Que legal, relacionar as teorias com os indivíduos e as organizações

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  2. Legal?rs
    Foi bem trabalhoso.. mas no final resultou em um texto bem interessante. É possível ver com as teorias do passado estão presentes nas organizações do presente.

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